Quando chega o verão, nós nos
sentimos atraídos pelo mar e pelas praias e piscinas naturais. Multidões se
reúnem nas praias buscando um contato com as ondas do mar que nos proporcionam
prazer e descanso.
Infelizmente essa corrida
para as praias tem as suas consequências. As nossas praias ficam todos
os dias carregadas com lixo atirado por pessoas inconscientes.
Centenas de sacos de plástico
de todo o tipo são largados junto à costa, e o vento e as marés se encarregam
de arrastá-los para o mar. Um plástico demora dezenas de anos a se degradar,
pelo que vai continuar a navegar pelos mares. As tartarugas marinhas
confundem-nas com as medusas e as comem, afogando-se na tentativa de
engoli-las. Milhares de golfinhos também se confundem e morrem afogados. Eles
não têm capacidade para reconhecer os lixos dos humanos.
Começam a surgir nos oceanos “continentes de lixo”. Aglomerados de plástico que se juntam nos oceanos arrastados pelas correntes. O “continente de lixo” existente no oceano pacífico estende-se por cerca de 650 km2, equivalente a cerca de sete vezes o tamanho de Portugal continental.
Todos nós devemos contribuir
para que os nossos mares não se transformem em lixeiras:
- Não deixar lixo na areia.
- Colocar o lixo em
contentores fechados, para evitar que o vento arraste os lixos pela praia.
- Da próxima vez que visitar
a sua praia preferida, talvez encontre na areia lixo que outra pessoa ali
deixou. Não foi lixo deixado por Você, porém, é SUA PRAIA, é o SEU MAR, é o SEU
MUNDO e você pode fazer algo por eles.

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